sábado, 21 de maio de 2011

EB 2,3 de Arrifana - Dar vida ao Rio

Este projecto surgiu no âmbito do Prémio Fundação Ilídio Pinho “Ciência na Escola”, despertou nos alunos o interesse para a ciência e a necessidade de protecção da Natureza.
Estes tiveram acesso e participaram em todos os momentos inerentes ao projecto, que passaram pela realização de trabalhos de pesquisa sobre o rio Uíma, visita e recolha da água do rio nos três locais em questão, Romariz (nascente), Nadais e Caldas de São Jorge, montagem dos aquários, análise das águas recolhidas e introdução das espécies vegetais (Elódea e Lentilha - de – água e animais (truta) nos mesmos.
Para o cumprimento dos objectivos apontados neste projecto, foram efectuadas análises químicas, com o auxílio de um Kit adquirido para o efeito, de forma a obter um controlo químico das águas e monitorizar a sua evolução ao longo do tempo, assim como, verificar a acção das plantas despoluidoras na composição química da água.
Para reforçar as análises efectuadas, contactámos o Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (IDIT–LAE) nomeadamente o seu Laboratório de Águas e Efluentes, no sentido de se efectuarem análises mais rigorosas, das amostras recolhidas, nomeadamente ao nível de pH, O2 dissolvido, CQO, PRO, NTO, NO3, Cr, Ni, Fe, Pb, Zn, Cu e condutividade eléctrica.
Apesar de, na fase de elaboração do projecto, ter sido feita a selecção de plantas despoluidoras como o Jacinto de Água e o bambu, após um estudo mais aprofundado das suas propriedades e das suas capacidades de propagação, considerámos que não seriam as mais adequadas dado que posteriormente, numa fase de implantação no rio, tornar-se-iam infestantes, causando um impacto negativo no ecossistema. Devido a este facto, surgiu a ideia da introdução das plantas mencionadas anteriormente.
Aquando da introdução das trutas nestas águas pretendíamos averiguar se estas conseguiam sobreviver. Assim teríamos, ou não, a solução para o desaparecimento da vida aquática neste rio, ou pelo menos parte dela.
Contudo, nesta nossa curta experiência estivemos condicionados pelo factor temperatura, no entanto ficou demonstrado que as plantas despoluidoras introduzidas tornaram-se eficientes no tratamento das águas nos diferentes aquários. Podemos concluir que a introdução das trutas é possível, pois conseguiram sobreviver às condições da água, com excepção de algumas que não suportaram a elevada temperatura da água condicionadas pela temperatura ambiente.
O entusiasmo demonstrado por parte de toda a comunidade educativa leva-nos a continuar esta missão, no sentido de propor a introdução de outras espécies, que não sendo infestantes ou causadoras de desequilíbrios ecológicos, podem perfeitamente repovoar o rio nos diversos troços, dando ao Rio Uíma nova vida aquática e futuro.


sexta-feira, 20 de maio de 2011

EB1 da Carvalhosa - Germinação

Actividades realizadas:
- Observação das sementes em água, na penumbra e sem luz
- Caracterização das sementes segundo a cor, forma, tamanho e textura
- Constituição da semente
- Observação ao microscópio
- Construção de uma horta
- Pintura do mural
- Registos das diversas actividades





EB1 de St.º António - Germinação

Dando continuidade ao projecto “À Descoberta do Ambiente Natural”, através de mini-oficinas de ciências, trabalhou-se o tema da germinação.
Foram várias as actividades desenvolvidas e que certamente promoveram aprendizagens sólidas e significativas nos alunos.
Houve actividades de experimentação, tais como: “A água e a luz influenciam o crescimento da planta?”; “Como é constituída a semente de feijão?”; “Como se comportam as sementes em água?” e actividades práticas de observação e registo, designadamente a manipulação de diversas sementes, observando as suas características fundamentais e verificando que há uma grande diversidade de sementes e uma planta completa germinada na sala de aula (o feijoeiro).
Os alunos tiveram também oportunidade de fazer, através da área das Expressões uma planta completa e assim enriquecer o canto das ciências existente na escola.


EB1 de Igreja - Germinação

A ciência na escola - A germinação
No prosseguimento do projecto «Ciência na Escola» À Descoberta Do Ambiente Natural – As Plantas, os alunos realizaram várias experiências e actividades, que proporcionaram uma abordagem estimulante e inovadora dos conteúdos programáticos, dentro da sala de aula.
Estas actividades tiveram como objectivo estimular o gosto pela ciência e a vontade de aprofundar conhecimentos, bem como, a promoção do contacto com a experimentação e despertar nos alunos algumas questões acerca dos seres vivos que os rodeiam.
Foram realizados momentos ímpares, que possibilitaram às crianças o desenvolvimento da capacidade de observação e dos diferentes sentidos através da exploração de situações experimentais relativas à planta.



EB1 de Nadais - Germinação

Nós começamos a preencher uma ficha dizendo como pensávamos que era cada semente que tínhamos à nossa frente. De seguida pegamos em dois recipientes que etiquetámos com as letras A e B. O A era um recipiente transparente e vazio. O recipiente B também era transparente, mas com água no interior. Fizemos dos grupos de sementes, uma de cada espécie: feijão-frade, tremoço, feijoca preta, avelã… Um grupo foi colocado no recipiente A e outro grupo no recipiente B”com água”. Vimos logo que a noz e a avelã ficaram a nadar ao cimo da água, ficaram a boiar.
 Passada 1 hora de termos posto as sementes nos recipientes fomos ver o que tinha acontecido…Verificámos que as sementes tinham inchado um pouco e algumas sementes tinham mudado ligeiramente de cor.
Passadas 3 horas fomos lá outra vez e tinham inchado mais e as que estavam a flutuar continuavam a flutuar, mas agora na companhia da semente de girassol.
Ao outro dia, às 13h 50min em ponto reparámos que tinham inchado ainda mais e que a feijoca preta também tinha começado a flutuar.

EB1 do Bairro - Germinação

ACTIVIDADES REALIZADAS
- Observação das sementes (feijão, lentilhas, couve, tremoços, favas, girassol, sésamo, feijão verde, feijão vermelho, feijão frade, feijão vermelho, feijão manteiga, noz, avelã, milho), e registo das suas características;

- Experìência "A água e a luz influenciam o crescimento das plantas?"
- Experiência " Como é constituída a semente da feijoca preta
- Experiência "Comportamento das sementes em água"








quinta-feira, 19 de maio de 2011

Germinação - Jardins de Infância


Dando seguimento ao Projecto - "Curiosidades do Nosso Mundo" foram realizadas as seuintes actividades nos diferentes jardins de infância:
- Características das sementes. Observação das diversas sementes em termos de cor, tamanho e forma; registo das características de cada uma.
- Experiência " Comportamento das sementes em água"
- Experiência –“ A água e a luz influenciam o crescimento das plantas?”
- Observação de sementes ao microscópio
- Construção de uma horta no recreio da escola
- História "A sementinha"
- Elaboração de plantas em formato tridimensional

Jardim de Infância de Manhouce




Jardim de Infância das Fontaínhas




Jardim de Infância de St.º António




Jardim de Infância do Bairro



Jardim de Infância de Igreja




Jardim de Infância de Nadais


EB1 do Outeiro - Germinação

ACTIVIDADES REALIZADAS
Visualização de um powerpoint com algumas imagens de sementes e texto informativo com as suas características;

Observação das sementes (feijão, lentilhas, couve, tremoços, favas, girassol, sésamo, feijão verde, feijão vermelho, feijão frade, feijão vermelho, feijão manteiga, noz, avelã, milho), e registo das suas características;

Realização da experiência no sentido de encontrar resposta para a questão-problema “Será que as sementes alteram a sua forma em contacto com a água?”, partindo de questões colocadas pelos alunos;

Abertura da semente da feijoca e do tremoço e observação das suas características físicas;

Realização da experiência no sentido de encontrar resposta para a questão-problema “Será que a semente do feijão germina, privada da luz solar e de água?”, partindo de questões colocadas pelos alunos;

Registo ilustrativo dos diferentes passos da experiência no caderno diário dos alunos;

Preenchimento das folhas de registo da experiência realizada;

Realização de trabalhos diversos:
- produção de textos narrativos e descritivos: “Se eu fosse um feijão…”, “A Viagem do feijão frade!” e “Registo da experiência realizada”.


EB1 do Bairro

EB1 do Outeiro - A Galinha

ACTIVIDADES REALIZADAS
- Visualização do PowerPoint com a história “A Galinha Vermelha”, uma versão da história “A Galinha Ruiva”;

- Exploração oral da história, com destaque para a caracterização física da galinha;

- Realização da experiência no sentido de encontrar resposta para a questão-problema “Será que as galinhas voam?”, partindo de questões colocadas pelos alunos;

- Observação das características físicas da galinha;

- Realização da experiência: colocou-se a galinha num espaço aberto, durante cerca de 15 minutos, para ver se ela voava;

- Leitura do texto informativo com a classificação, locomoção, comportamentos, morfologia, alimentação, ecossistemas e forma de reprodução da Galinha;

- Preenchimento do Bilhete de Identidade do Galinha com base nas informações do texto informativo;

- Preenchimento das folhas de registo da experiência realizada;

- Realização de trabalhos diversos:
- decoração de um desenho de uma galinha;
- pesquisa de características e curiosidades da galinha e produção de textos;
- realização de um acróstico com a palavra Galinha.



EB1 do Outeiro - O Peixe

Actividades Realizadas:


-  Visualização do PowerPoint com a história “O Peixe Arco-Íris”;

- Exploração oral da história, com destaque para a caracterização física do peixe;

- Realização da experiência no sentido de encontrar resposta para a questão-problema “Será que os peixes têm dentes?”, partindo de questões colocadas pelos alunos;

- Observação do interior de um peixe e identificação de alguns órgãos que o compõe: guelras, barbatanas; interior da boca, …

- Leitura do texto informativo com a classificação, locomoção, comportamentos, morfologia, alimentação, ecossistemas e forma de reprodução do Peixe;

- Preenchimento do Bilhete de Identidade do Peixe com base nas informações do texto informativo;

- Preenchimento das folhas de registo da experiência realizada;

- Realização de trabalhos diversos:
- ilustração do peixe;
- pesquisa de características e curiosidades do Peixe e redacção de um texto;
- produção de textos narrativos sobre o Peixe.



EB1 da Carvalhosa - A Borboleta

A EB1 da Carvalhosa, uma vez mais, empenhou-se na implementação da terceira Mini-oficina no âmbito do Projeto “Ciência na Escola”, agora com o estudo da Borboleta.
As borboletas são insetos magníficos cheios de cor e graciosidade. Estudar este animal tão pequeno e delicado foi extremamente interessante.
Os alunos começaram por ouvir a leitura dramatizada da história “ A Lagartinha muito comilona” de Eric Carle; inteirar-se e contactar com as características externas deste animal.
Foi interessante ver os olhitos brilhantes das nossas crianças a cintilar de alegria pelas descobertas efectuadas através da observação, pesagem e medição da borboleta. Posto isto, foi tempo de procurar uma lagartinha para responder à questão problema lançada pelos alunos: “ Quanto tempo demora a metamorfose de uma borboleta?”
Este momento revestiu-se de muita importância. O contacto com a Natureza e a observação de todo o processo de transformação de uma borboleta desde a fase larvar até à fase adulta foi alvo de muita atenção, curiosidade e criatividade que se reflectiram em todos os momentos sequentes.
Foram elaborados trabalhos de natureza diversa e interdisciplinar: redação de poemas, acrósticos; construção de borboletas com recurso a materiais recicláveis, mobile; elaboração de elementos decorativos para completar o cartaz geral deste projeto.



quarta-feira, 18 de maio de 2011

EB1 de Nadais - A Abelha

Voando e descobrindo com a abelha de Nadais

No seguimento do projecto “Ciência na Escola”, os alunos da EB1 de Nadais desta vez decidiram abandonar os caracóis e voar para outros destinos.
Pois é, nada melhor do que pedir boleia a uma abelha e tentar saber coisas engraçadas mais importantes deste animal, que por vezes “pica”.
Assim, foram trabalhadas algumas questões-problema, para tentar saber acerca das asas, das patas e dos olhos deste animal a quem alguém já baptizou de Abelha Maia.
Para isso, os alunos puderam investigar principalmente através da internet as características físicas mais importantes, bem como os seus hábitos e habitat, entre outros.
Também tivemos a oportunidade de observar bem mais de perto, recorrendo a lupas, uma abelha capturada. Pudemos observar então que, a abelha é um pequeno insecto peludo, com riscas amarelas e pretas, com três pares de patas e com 5 olhos.
Com todos estes dados recolhidos visualmente, decidimos ir procurar na internet a razão de a abelha ter esta morfologia, para que pudéssemos dar resposta às três questões-problema.
Aprendemos que relativamente às patas, um par serve para limpar as antenas, o segundo par para dar apoio à abelha e o terceiro para ela poder retirar o pólen das flores.
Ficamos a saber que a abelha possui 5 olhos, sendo dois bem grandes e três mais pequenitos. Os dois olhos grandes situam-se nos lados da cabeça, para ela poder ver tudo o que a rodeia e os outros três ficam no centro da cabeça em forma de triângulo, onde apenas detectam a intensidade luminosa. Relativamente aos seus olhos, ficamos a saber que as abelhas não distinguem a cor vermelha e que os seus grandes olhos conseguem aumentar até 60 vezes o tamanho das coisas que estão mais longe!! Foi engraçado saber que nós poderíamos medir 84 metros!!!!
Relativamente às suas asas, descobrimos que a abelha tem dois pares de asas membranosas, bem desenvolvidas sendo o par anterior maior que o posterior. E foi tão giro ver aquelas asas pequeninas tão grandes através do microscópio.
Depois de recolher toda esta informação, cada aluno registou tudo isto, para então chegar a várias conclusões e às respostas pretendidas.
Posteriormente, pudemos observar alguns documentários sobre a produção do mel. Toda esta descoberta à volta da abelha levou-nos a perguntar como se faz o mel. Sim, aquele alimento doce e que alguns fazem “cara feia”, porque não sabem como é bom e faz bem à nossa saúde.
Para acabar, ficamos curiosos em saber quem foi a Abelha Maia, porque no ano passado até nos disfarçamos de abelhas no Carnaval e dançamos a música dela. Os nossos professores explicaram-nos que quando eram pequeninos viam os desenhos animados da Abelha Maia e quisemos também ver. Achamos piada em saber que a abelha que estivemos a estudar podia ser muito bem a Abelha Maia.

  
 

JI de Manhouce - A Abelha

Após a apresentação multimédia realizada pela Educadora de Infância, foi proposto às crianças, a observação ao microscópio da asa posterior de uma abelha. O interesse foi geral. Cada criança observou com bastante pormenor e nitidez, a cor, as nervuras ramificadas e pequenos pontos presentes nesta estrutura membranosa.
Os objectivos propostos foram atingidos. As crianças adoraram esta actividade.
Esta actividade proporcionou uma abordagem estimulante e inovadora dos conteúdos programáticos dentro do contexto da sala de actividades, estimulou o gosto pela ciência e a vontade de aprofundar conhecimentos, promoveu o contacto com a experimentação científica, despertou nas crianças algumas questões acerca da abelha.




JI da Igreja - A Borboleta

O Jardim de Infância de Igreja integrou o projeto da Fundação Ilídio Pinho Curiosidades do Nosso Mundo—Animais e Plantas. O animal a observar era a Borboleta.
As crianças visionaram um Power-Point com imagens e descrições das borboletas, do seu ciclo de vida e da sua alimentação.
Aprenderam que a borboleta começa como uma lagarta que nasce de um ovinho, que essa lagarta come muito até um dia se fechar num casulo; ficaram a saber que enquanto está dentro do casulo não come e que depois este se abre, deixando sair finalmente uma borboleta.
Aprenderam que a borboleta tem 2 pares de asas para voar, um tórax e um abdómen, uma cabeça com uns grandes olhos e uma tromba que serve para se alimentar do néctar das flores e que tem ainda umas patas que ao levar o pólen agarrado quando voam de flor em flor ajudam as plantas a reproduzir-se.
Como o Borboletário do Porto está encerrado não pudemos fazer uma observação directa tão rica como desejávamos, mas mesmo assim as crianças observaram uma borboleta que esvoaçava nas flores da nossa horta.
Foram realizadas outras actividades:
- Pintaram e recortaram uma borboleta para pôr no dedo e fazer “esvoaçar” enquanto cantavam a canção ”Borboleta Linda”.
- Fizeram registos em desenho do ciclo de vida da borboleta e das partes que a constituem.
- Fizeram, pintaram e recortaram, “Borboletas brilhantes” em cartolina.
- Trabalharam a história “A lagarta Zazá”.
O colorido e delicadeza das borboletas encantam as crianças que por isso aderiram com entusiasmo às actividades.


Curiosidades do nosso mundo borboleta
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terça-feira, 17 de maio de 2011

JI do Bairro - O Grilo

Ilídio Pinho ” Curiosidades do nosso Mundo” - O GRILO

Dando continuidade ao projecto Ilídio Pinho ” Curiosidades do nosso Mundo” e com o objectivo de proporcionar uma abordagem estimulante e inovadora dos conteúdos programáticos, dentro do contexto da sala de aula, estimular o gosto pela ciência e a vontade de aprofundar conhecimentos, promover o contacto com a experimentação científica, despertar os alunos, para algumas questões acerca dos seres vivos que as rodeiam, desenvolver a capacidade de aprender através de comparações entre animais – classificação, morfologia, locomoção, alimentação, comportamentos e desenvolver a capacidade de observação e os diferentes sentidos através da exploração de situações experimentais relativas a animais, foram preparadas as seguintes actividades:
ACTIVIDADES REALIZADAS:
- Visualização do PowerPoint com a fundamentação sobre o grilo.
- Visualização do PowerPoint da história “O grilo verde” de António Mota.
- Exploração oral da história, “O grilo Verde” a partir do livro, com destaque para a relação entre os animais que nela participam – os grilos pretos e o grilo verde.
- Vídeo ilustrativo de como se apanha um grilo “Sons da natureza”.
- Vídeo “Serenata do grilo” canção da Xuxa.
- Observação a olho nu, com a lupa e com o microscópio do grilo macho e fêmea.
- Registo gráfico, pintura de duas imagens do grilo.
- Construção de um fantoche – grilo verde e o grilo preto.
Na sala, depois de feita a apresentação multimédia, observámos os grilos a olho nu e com a lupa. Concluímos que os grilos são pequenos quando os vemos a olho nu, mas são grandes vistos com a lupa. Nos grilos que observamos, verificámos que têm um corpo todo preto, com uma pequena faixa dourada, têm 6 patas e duas antenas, tem pelinhos nas patas. Aprendemos que existem também grilos pretos, verdes e castanhos. As diferenças entre os grilos machos e os grilos fêmea são as seguintes, os grilos machos têm dois rabos e só eles cantam, friccionando uma asa na outra. Os grilos fêmea têm 2 rabos, mas no meio destes, existe um canal chamado ovipositor. Os grilos comem verduras. Após a apresentação multimédia e da observação do grilo foi proposta a pintura de duas imagens de grilos e a construção de um fantoche do grilo. As crianças aderiram com entusiasmo a esta actividade e corresponderam ao desafio lançado.
O Pai da Leonor trouxe para o Jardim de Infância a terra com as ervas e as luras onde apanhou os grilos. Depois de os observarmos, voltamos a colocá-los no seu habitat, que foi reconstruído dentro dum depósito.
Após a apresentação multimédia do grilo foi proposta a construção de um fantoche do grilo. As crianças aderiram com entusiasmo a esta actividade e corresponderam ao desafio lançado.
Os objectivos propostos foram atingidos e as crianças adoraram esta Mini-Oficina. De uma forma dinâmica, interactiva e motivadora, as nossas crianças expuseram as suas dúvidas, curiosidades e vivências sobre o tema, as quais foram devidamente atendidas e clarificadas demonstrando gosto em aprender novos conteúdos.  Com estas actividades e as tarefas desenvolvidas, foi muito interessante verificar o gosto dos alunos em aprender pela experimentação, e como muitas vezes animais que aparentemente não são novidade…têm muitas surpresas escondidas. À semelhança de outras experiências, as crianças gostaram muito de tocar e sentir os grilos. É sempre o momento de grande euforia, uma mistura de medo e curiosidade.